sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Such a Perfect Day For a Post !!

É incrível a habilidade de pessoas felizes se viciarem tanto em alguma coisa, geralmente por um curto tempo, mas acaba que se tornam um saco por isso; ou não; vai saber; mas isso não vem ao caso, a questão é que, a co-fundadora do blog, que nunca posta nada (por esquecimento, preguiça, falta de tempo, essas coisas) resolveu fazer seu segundo post \O/
Aeeeee!! Salva de palmas pra mim, que resolvi cansar a beleza de todos que lêem esse blog, ou seja, quase ninguém (pra não falar ninguém, sei la, você está lendo) com um pedaço tosco (de tosco digo no sentido literal, que quase ninguém sabe qual é, pois é, vá atrás do seu dicionário, procure e se delicie com mais um acréscimo ao seu vocabulário limitado (não era essa a palavra exata que eu procurava, mas tudo bem)) e inútil como esse.

Bom, vamos ao que interessa{ou não?}

A escolha do dia, não é nada mais, nada menos que Lou Reed (coraçãzinho s2s2 (ok, pode me matar depois dessa)).

Falemos de Transformer (não!!! Esse daí é o transformeRs, e não tem nada, eu digo, nada de semelhante com isso) Lou Reed (óóóó!!)- 1972 (droga vai dar 1 ç.ç)



Segundo álbum de estúdio da carreira do músico, que a meu ver é bem melhor sem (John Cale ou Nico). Considerado por muitos o melhor álbum solo do cantor norte americano, um dos precursores da música alternativa, e influência para grandes nomes como Iggy Pop (ô coisinha linda!!), New York Dolls (Também eram umas beldades), e o próprio David Bowie que fez sua participação especial na produção do álbum do dia.
Oito(as inusitadas) de suas treze músicas foram escritas durante sua “estada” como membro do Velvet Underground, mas mesmo assim, possui sua parcela VU, Andy’s Chest, Satellite of Love e New York Telephone Conversation (uma das mais divertidas, sabe, aqueles ritmozinhos felizes que te faz balançar de um lado para o outro feito um retardado?).

Bom, o álbum contou com David Bowie (oh realy!!!???) e Mick Ronson (segundo a Rolling Stones o 64º melhor guitarrista, ainda tem que melhorar um bocado para alcançar Jimmy Hendrix, mas ainda não concordo com a lista, afinal, pra mim Kurt Cobain não tocava nada, ele destruía tudo, isso sim, e tava la em cima, Lithium que não venha repudiar) como produtores, guitarrista, pianista backing vocals e outras coisinhas felizes. Entre as músicas “novas”, a mais destacável seria Walk On The Wild Side, um dos sucessos, que junto com o já comentado Satellite of Love e Perfect Day, fizeram a fama internacional do cantor e compositor. Dentre as demais e não menos cool, temos também Wagon Wheel, que gerou rumores que não procederam, de ter sido composta por Bowie (ah, qual é, o cara é foda o suficiente para não pegar uma música escondida), não podemos esquecer de Vicious, com seus riffizinhos (isso soa tão pejorativo) poderosos e um tanto semelhantes ao de Sweet Jane (procure o quanto quiser, não encontrará nesse álbum ^^”), Hangin’Round que me conquistou com seu ritmo e sua caracterização de diferentes como Walk On The Wild Side, que a titulo de curiosidade, se trata eu um nano biografia resumida da vida de quatro travestis, de alguma fama, mas que obviamente, nós, seres alienados do Brasil nunca ouvimos falar (é... eu sei, ofensivo, mas fazer o que, estou beeeeeeeem longe de ser patriota, e meu desejo de sair dessa joça só aumenta (eu sei que não to aqui pra falar de mim)).

I’mmmmm so Freeeee!!

Bom, e com a melíflua (Big Bang é cultura) voz do Reed em Make up, me despeço de vossas senhorias (se é que alguém leu até o fim)


Goodnigth Ladies (and gentleman)

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